Eis-me aqui tremendo,
no estacionamento da alma —
fremente a máquina, maníaca a mente,
em vão clamando por calma.
É assim, e assim será sempre
para os que louvam a um deus inclemente:
atrás de mim, o silêncio,
e o silêncio, à minha frente.
Fremente
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